segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Carta de um cão abandonado
Olá dono!

Nesses momentos, pensava no quanto feliz eu era e na sorte que tinha, que até chegava a pensar que nunca me ia separar de ti!
Mesmo assim fizeste uma coisa que só as pessoas sem coração conseguem fazer: abandonaste-me!
Quando o teu filho acabou a escola e foi viver para longe, eu ajudei-te a perceber que mesmo assim não estavas sozinho, e quando ficaste desanimado por estares desempregado, eu animei-te para não desistires de procurares novo emprego e no final conseguiste um ainda melhor!Nestes três dias, eu pude pensar no que tinha feito de mal para me teres abandonado ali, no meio do parque, sem nenhuma explicação, depois de tudo o que tínhamos passado juntos.
Espero que depois de leres esta carta tenhas refletido na tua decisão, mesmo que não queiras mudar a tua opinião. Quero que saibas que mesmo que me tenhas esquecido, quando precisares de companhia podes sempre vir ao parque, porque vou estar sempre, junto ao lago, à espera que um dia apareças.
Beijos e adeus!
Inês Teixeira, 7ºB
” A Inaudita guerra da avenida Gago Coutinho”

Depois de se saudarem, Clio despertou do sono.
Ao reparar no que fez, Clio desfez o seu erro borrifando todas as pessoas do século XX e todos as Árabes, com água do rio Lestes.
Depois desse acontecimento todos voltaram ao respetivo tempo e local e ninguém sabia o que se estava a passar, nem o que faziam escondidos na avenida. O castigo de Clio foi ter ficado privada de ambrósia durante 400 anos.
Trabalho realizado por:
- Ana Morais, 8ºB, nº2;
- Cátia Pinheiro, 8ºB, nº7;
- Mariana Quaresma, 8ºB, nº15;
- Rafaela Sousa, 8ºB, nº19.
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