quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Resumo do conto
” A Inaudita guerra da avenida Gago Coutinho”

O início do conto dá-se quando a musa da história, Clio, adormece e deixa cruzar dois fios da tapeçaria milenária da história respeitantes às datas de 9 de Setembro de 1448 e de 17 de Fevereiro de 1584. De seguida, já no desenrolar da acção, Ibn-el-Muftar, um líder mouro, que conduzia o seu exército para cercar lisboa, surpreso com a mudança de época e paisagem provocada por Clio, pensa estar sobre o efeito de um passe de magia cristã. O agente da PSP, Manuel Reis Tobias, que, no momento da chegada repentina do exército de Ibn-el-Muftar à Lisboa do século XX, estava de serviço, escondido atrás de um prédio, perto de uns semáforos onde era vulgar a sua transgressão, comunica uma mensagem ao posto de comando dizendo que havia uma manifestação não autorizada na Avenida Gago Coutinho e parte do Areeiro. Poucos minutos mais tarde, a polícia de intervenção rápida, ao tentar "limpar a avenida" é rapidamente desmobilizada ao ver que a cavalaria moura se preparava para investir contra eles. No entanto, o exército português chega, depois de ter sido pedido o seu auxílio pela PSP. O capitão Aurélio Soares das Forças Armadas Portuguesas cumprimenta Ibn-el-Muftar, depois de levantar um lenço branco.
Depois de se saudarem, Clio despertou do sono.
Ao reparar no que fez, Clio desfez o seu erro borrifando todas as pessoas do século XX e todos as Árabes, com água do rio Lestes.
Depois desse acontecimento todos voltaram ao respetivo tempo e local e ninguém sabia o que se estava a passar, nem o que faziam escondidos na avenida. O castigo de Clio foi ter ficado privada de ambrósia durante 400 anos.

Trabalho realizado por:
- Ana Morais, 8ºB, nº2;
- Cátia Pinheiro, 8ºB, nº7;
- Mariana Quaresma, 8ºB, nº15;
- Rafaela Sousa, 8ºB, nº19.




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