Há muitas pessoas que não entendem o seu primeiro amor.
Normalmente não se sentem à vontade para contar aos seus colegas ou aos seus familiares, porque estes lhe dirão provavelmente que é uma paixoneta patética, ou, então, gozam com o pobre “garotola”.
Não sei explicar muito bem esta matéria, porque eu não acredito no amor, acho que o amor não passa de uma simples reacção química criada pelo cérebro, que causa uma certa confusão.
O amor abstrai as pessoas da sua vida e não tem lógica.
O amor não passa de uma palavra que as pessoas usam para explicar uma fase da sua vida, que não conseguem explicar. Tal como Deus: será que existe um Deus, ou o amor?
Não sei, não, muitas vezes tentei procurar uma solução e nunca obtive a resposta.
Se o amor existe, não é para mim, pois eu ainda não estive apaixonado, nem sei se alguma vez o tal amor me irá bater à porta do coração.
José Santos, 9º B
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